27 Nov 2018 04:40
Tags
<h1>Acesse Como Consegui 100.000 Acessos</h1>
<p>O gaúcho Kelvin Oliveira da Silva tinha somente seis anos quando o pai o levou para observar a O Ataque dos Clones (2002), o quinto episódio da franquia Briga das Estrelas. Até hoje, ele não se esquece da cena em que Yoda trava um confronto de sabre de iluminação contra Conde Dooku.</p>
<p>Hoje, aos 20, Kelvin busca acompanhar os preceitos filosóficos ensinados pelo Mestre Jedi. Kelvin, que garantiu com 2 meses de antecedência teu ingresso para olhar a O Acordar da Potência, que estreia nesta quinta-feira. Estudante do 2º ano de História da PUC do Rio Amplo do Sul, Kelvin Oliveira da Silva se considera um jedaísta.</p>
<p>O termo obteve potência em 2001, pouco antes do lançamento de O Ataque dos Clones, no momento em que um censo realizado no Reino Unido revelou a subsistência de 390 1 mil adeptos do Jedaísmo (ou Jediísmo). Em linhas gerais, os jedaístas (ou jediístas) dizem acreditam na Potência como uma espécie de divindade. Ou, como diria Obi-Wan Kenobi em uma Nova Expectativa (1977), "um campo de energia produzido por todos os seres vivos, que nos envolve e conecta, e mantém a Galáxia unida". O fascínio pela saga construída pelo cineasta americano George Lucas é tão extenso que, em alguns países, adquiriu status de movimento religioso. Segundo estimativas não oficiais, o número de adeptos do Jedaísmo chega a nove 1000 no Canadá, 15 mil na República Tcheca e sessenta e cinco 1000 pela Austrália.</p>
<p>No Reino Unido, o número de Jedi caiu pra 176 1000 em 2011, porém, no decorrer de 2015, segundo dados da Igreja Jedi (Jedi Church, no original), subiu para 250 1000. Hermes Barreto Neto, 44 anos, de Brasília. O maquiador e figurinista conhecido como Hermes 3º explica que, mais do que uma franquia cinematográfica, Guerra nas Estrelas virou uma filosofia de existência pautada por valores como preservar a ordem e fazer o bem ao próximo.</p>
<p>No Brasil, mais do que caráter religioso, o Jedaísmo obteve viés filosófico. É o que explica o carioca Rodrigo Alves Coelho, 31 anos. Em 2002, ele ajudou a fundar o Pilar, grupo de estudos que se reunia todas as semanas no Bosque da Barra, Zona Oeste do Rio. Paralelamente ao grupo, montou um web site, o Filosofia Jedi, no qual debatia os mais variados temas à iluminação da doutrina dos guardiões do lado luminoso da Potência.</p>
<ul>
<li>3- Qual seu Web site</li>
<li>Não ignore a existência pessoal dos indivíduos</li>
<li>Depoimento de alguém influente no teu nicho</li>
<li>Alexandre Rodriz falou</li>
</ul>
<p>Produtor de "O Acordar da Força" responde: onde está Luke Skywalker? Rodrigo, que assistiu a Uma Nova Expectativa, ainda guri, em companhia do pai. O grupo Pilar teve vinte integrantes fixos - a maioria deles com curso superior e idades entre dezessete e 36 anos. No entanto, em muitas ocasiões, chegou a incorporar mais de 150 pessoas. Alguns membros, mais fanáticos, logo apresentaram a Rodrigo que transformasse o grupo em seita religiosa. Na ocasião, chegaram a sugerir a fundação de um Templo Jedi. Foi quando Rodrigo, em 2004, decidiu se retirar. A última vez que ouvi discutir do Daniel foi em 2009. Soube que ele estava processando um supermercado do Nação de Gales que, por proporção de segurança, não o deixou entrar utilizando capuz. Quem poderia idealizar que, nos anos 1960, um respeitável acadêmico de cabelos brancos se tornaria centro da devoção de hippies, que desejavam viver como hobbits? No tempo em que fenômeno cultural, o Jedaísmo é inofensivo. Não tem feitio de alegação social ou religiosa.</p>
<p>É que há uma dúvida central sobre a qual você necessita reflexionar antes de escrever. Afinal, quem é o leitor do seu site? Se é com ele que teu postagem vai falar, essa definição passa a ser obrigatória. Pra isso, é essencial entender o conceito de persona. Essa é uma representação fictícia do teu perfil de comprador/leitor sublime.</p>